Transbordo o branco
Componho só com o que é brando.
Desenho uma caixa de adorno
Pego toda palavra dor e torto
Encho de alívio e conforto.
Sem perigo agora de extinguir, de sumir
a caixa pequenina que casa amor,
desenhada a som de sensível flor
nossa casa branca de toda cor!
a caixa pequenina que casa amor,
desenhada a som de sensível flor
nossa casa branca de toda cor!
E assim vou eu,
bordada do branco colorido
que tu me deu.
bordada do branco colorido
que tu me deu.
Ah, eu sei,
o amor há de mudar.
Calar, cantar,
transformar.
Mas dessa vez, "Kirei",
dessa vez só,
as cicatrizes vão brotar
além da palma de minhas mãos,
mas em mim lugares
permanentemente diferentes.
Como a caixa pequenina casa o amor,
Nossa casa branca é repleta de cor.
Lindo Daya, como todos! Não se sentiu pressionada com meus pedidos né?! rs É só carinho. Grande beijo Jacque
ResponderExcluirImagina, Jacque, querida! Você só aumentou a minha vontade de publicar. Na verdade é uma musiquinha. A primeira letra que eu fiz! Mas estava sem coragem pra postar...
ResponderExcluirFico tão, tão feliz por saber que realmente me acompanha. Muito obrigada, querida!
Em breve quero retribuir com um abraço apertado!
Nas férias a gente se vê com certeza, tá?!
Um beijo no coração e obrigada novamente!
Ah, aguardo anciosa para o encontro! Um beijo pra você também, e obrigada por ser tão doce. Jacque
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