domingo, 1 de fevereiro de 2015

...e brotou a semente do amor.

A página em branco com o cursor piscando espera de mim que esse turbilhão de sentimentos que invadiram o meu ser se transforme em palavras. Eu gosto das palavras. Mas elas me faltam quando olho para dentro de mim, pro meu corpo, e vejo que nele brotou a semente do amor. Um amor genuíno, um amor de dois, um amor escolhido, um amor desejado. Amor que dispensa apresentações. Um amor feito de muito esmero, que a cada dia cresce pra vir ao mundo e ser aquele, ou aquela que espero desde as brincadeiras de menina: meu bebê .